Alunos que participaram de oficinas mostraram talento no projeto desenvolvido em escolas
Foto: Divulgação
Às vésperas de mais uma edição da Coxilha Nativista de Cruz Alta, foi concluída a primeira etapa do projeto "A Coxilha Vai à Escola". Na última quinta-feira, as apresentações dos três núcleos encantaram o público.
Filipe de Jesus Chagas, aluno da Escola Municipal de Ensino Fundamental Alberto Pasqualini, se apresentou tocando violão. Segundo ele, "a experiência foi muito boa".
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Cerca de 30 alunos se apresentaram, mostrando o resultado das oficinas de canto, violão e poesia ministradas semanalmente, desde abril, pelo intérprete Jorge Freitas, pelo professor de música José Krambeck e pelo poeta Juca Moraes. A intenção é retomar as atividades em agosto, com a criação de um Coral Municipal.
- Agora podemos dizer que essa semente já floresceu. Temos certeza de que estamos deixando para todas as futuras gerações e para a história de Cruz Alta algo muito importante, que é voltar à cultura regional, o que nunca havia sido feito até então - relatou Freitas.
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Em sua 38ª edição, a Coxilha Nativista é o maior e um dos mais antigos festivais nativistas do Estado. Neste ano, o evento ocorrerá entre 25 e 28 de julho. A entrada será de graça nas arquibancadas do Ginásio Municipal José Westphalen Corrêa, em Cruz Alta.
Neste ano, o festival vai oferecer novos espaços. Para os visitantes, foi criada uma minicafeteria. Já os músicos terão à disposição um lounge. Sucesso no ano passado, o evento deste ano vai contar com o Espaço Kids. Também a exemplo da edição anterior, a entrada será de graça nas arquibancadas.
